O MOVIMENTO «DE STIJL»
Movimento estético - social - filosófico, oriundo da Holanda, que teve alguma influência sobre o design e artes plásticas.
Um dos mais idealistas movimentos artísticos do século XX, o Stijl (ou Neoplasticismo, nome dado por Piet Mondrian à sua filosofia artística) foi um dos grandes marcos da arte moderna, o "mais puro dos movimentos abstratos". O movimento, de origem e essência neerlandesa, permaneceu ativo e coeso por menos de quinze anos, mas sua influência pode ser sentida até hoje, particularmente nos campos da pintura e arquitetura. Arrancando a pintura do campo da representação e abraçando o abstracionismo total, objetivando a síntese das formas de arte, o Stijl caracterizou-se pelo fervor quase religioso de seus partidários, que acreditavam existir leis que regem a expressão artística e que viam em sua arte um modelo para relações harmoniosas julgadas possíveis para indivíduos e sociedade. Entre seus colaboradores estavam Doesburg, Piet Mondrian, Gerrit Rietvield, entre outros. Um dos mais idealistas movimentos do século XX, o De Stijl (ou Neoplasticismo) foi um marco da arte moderna, o «mais puro dos movimentos abstratos». Doesburg fundou o movimento De Stijl juntamente com Piet Mondrian em 1917. Acreditavam que a arte devia reconciliar as grandes polaridades da vida - “Natureza e intelecto”. Para a génese das ideias professas na Bauhaus vieram fortes contribuições de artistas e intelectuais da Holanda. No início do século xx, a Holanda, junto com a Alemanha e a Rússia, ocupou a vanguarda na evolução do design gráfico internacional. A mais original contribuição holandesa foi o trabalho de Piet Zwart, fotógrafo, tipógrafo e designer industrial. O movimento De Stijl, articulado pela revista do mesmo nome, deixou poucas obras construídas; contudo, o impacto da sua ideologia (espiritualista e esotérica) foi significativo – tanto na Holanda, como na Alemanha.
O ângulo reto e as três cores primárias, completadas pelo preto, branco e cinzento compunham os elementos básicos da expressão. Uma vez que os meios de criação artística ficavam assim especificados, era agora possível quebrar a “supremacia do indivíduo” e criar “soluções coletivistas”. No início do século xx, a Holanda, junto com a Alemanha e a Rússia, ocupou a vanguarda na evolução do design gráfico internacional. A mais original contribuição holandesa foi o trabalho de Piet Zwart, fotógrafo, tipógrafo e desenhista industrial. O movimento De Stijl, articulado pela revista do mesmo nome, deixou poucas obras construídas; contudo, o impacto da sua ideologia (espiritualista e esotérica) foi significativo – tanto na Holanda, como na Alemanha. A revista De Stijl foi uma publicação iniciada em 1917 por Theo van Doesburg e alguns colegas que viriam a compor o movimento artístico conhecido por Neoplasticismo. Devido à influência dos textos da revista, que muitas vezes assumiam um aspecto de manifesto, o próprio movimento neoplástico (e mais tarde, o Elementarismo) é confundido com o nome da revista.
http://tipografos.net/bauhaus/stijl.html
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